sábado, 12 de novembro de 2011

Vendo minha Tristeza


A psicologia do homem mentalmente efêmero.
Ou método de observação do exterior propriamente dito.

Neste tempo de ciências quase tudo é psicofísico.
Não há chá para a intensidade das excitações.  

Pela manhã dizes que me ama cada pouco mais.
A noite dizes que não suporta compromissos.

Fênomenos que não podem ser meramente medicados.
Adestramento prévio.
Aviso Prévio.
Seguro desemprego.
Cotas, Tomara que caia, Aluga-se e Vende!
O seu médico receita:
Compre um Ipod, Iphone e um Imac.
Meu aniversário é em novembro.
Jesus Cristo nasceu em Dezembro?

Hipotermia, hipocondria e Estenose nitral severa.
Nas artérias suspeita de aneurisma de uma sociedade inrustidamente heterogenia.
Esta que cava túneis de baixo da terra, tal como minhocas, baratas e outros vermes adoráveis.

Diante do que até aqui vem sendo exposto, chega a invitavel conclusão que sua alegria se por meio de risos e exclamações. E sua dor, por meio do choro, e por movimentos mímicos variados.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Quarta Nublada.

Bem, olhe pela janela.

Veja quantas coisas maravilhosas fizemos lá fora.

Feche os olhos!

Veja o quanto é maravilhoso ter você aqui dentro…

Talvez perto demais.

Talvez longe de tudo.

Que seja devagar… Porém que seja presente.

Tantos prédios vejo desta janela

Nenhum é meu

Talvez um dia, um seja nosso!

Tomaremos um chá numa quarta nublada.

Ter você aqui dentro… talvez perto demais.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Para Que Métrica Jornalista? (Apenas um trecho)

Hipnotizado, sonhei...

Que existia um verde mais!
E um lugar onde nunca chovia de mais.

Nada era um jogo! Alias...
Quem eu amava dormia em paz.

Existia a certeza de co-existir!
Espelhará-me em alguém...
Com a certeza de amar e ser amado.

Ano Novo

Então...

Deixe-me entre as prosas e os poemas.
No lugar da incertezas...
Na Prateleira do problemas!

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Tolipa a namorada perfeita!

Tolipa fazia coisas que eu sempre sonhei.

Trabalhava com arte, pintava paredes e escrevia sobre amor.

Cheirava as capas dos livros velhos.

Na sua geladeira 2 ou 6 latas de puro malte.

Tolipa andava descalça e limpavas os pés na pia!

ohhh doce Tolipa!

Me joga na parede, me tira do ostracismo.

Me manda embora,

Me chama de volta, pra uma lua de mel.

Vem comigo pra marte?

Onde vamos viveremos de arte.

Pula comigo de um trampolim?

Esquece o domingo,

Vamos dormir no parque?

Pena! Sou apenas mais um regalo Tolipa.

Um menino virado de lado

lado oposto de você!

domingo, 17 de julho de 2011

Ainda moi, ainda doi!

Ontem eu apenas via você e a luz desperdiçada de manha num copo de café!
Ontem eu cheguei tão perto que eu via o fundo antes mesmo que visse a superfície.

Ontem cheguei a acreditar que ali havia uma mulher.
E do outro lado do espelho um homem.

Mas havia apenas bons amigos.
Abraço apertado e um beijo no rosto.
Você não viu, mais caiu uma lágrima do meu olho.

Hoje tenho certeza, você não me vê.
E o que resta dodoi?
Um domingo chuvoso, ressaca e o meu café.
E a conclusão que essa é mais uma vez a ultima vez.


quinta-feira, 30 de junho de 2011

Guarda Chuva.

Será que existe perdão?
Para minha falta de atenção...
Para minha palpitação...

Aquela mesma.
Da primeira vez
Que vc lembra muito bem...

Aquela mesma que eu sinto
Toda vez que eu te vejo...
Adoro seu beijo.
Todo seu fogo!

Montanha Russa.
Minha tirolesa...

Me diz onde você vai.
Que eu compro um Guarda-chuva.
Contra o Tédio
Contra o Tempo
Contra o Mundo.

Com você não há um guarda-chuva?
Um guarda-chuva do perdão...
Para minha falta de atenção...

Então!
Deixa p´lá, vamos tomar um banho de chuva?